No próximo Sábado 2 de Fevereiro, das 18h30 a 20h, a Zuna (http://curasom.weebly.com/) propõe um Banho de Gongos inspirado no regresso da luz. Gongos planetários, taças tibetanas, cristal, tambor xamânico, tambor oceânico, shruti box, bansuri, shanti bell, chimes e muitos mais.

A energia da Mãe das águas dos Mares também a abençoar os processos da vida! no campo do gongo todas as linhagens & fontes de sabedoria são bem vindas, integradas e unificadas nas ondas dos sons que embalam a alma em mais uma viagem na nave Terra.

Uma viagem interior ao centro do E.U. – a energia única que todos somos detentores. Resgate do sentimento de Unidade do ♥ Universal, a energia que cura e que tudo permeia, trazendo Luz e boas sementes para um novo ciclo de crescimento!

Abraça esta experiência inesquecível!

A sessão tem um custo de 15,-

Imbolc quer dizer «do ventre» e refere-se ao poder de criação da matéria, de germinação terrestre. Imbolc encontra-se a meio da estação do Inverno, no seu auge e é por isso o primeiro sinal de que esta começará a declinar e que a Primavera lhe irá suceder. Os dia começam a aumentar: celebra-se a Luz que cresce, tanto a que está dentro como a que está fora de nós. Este é também o momento do despertar da Terra, quando todas as sementes e raízes começam lentamente a espreguiçar-se. Por isso Imbolc é tempo de «semear» intenções, de acender a nossa luz individual dentro do Todo e de dar começo a inspirações que irão crescer ao longo do ano. imbolc é tempo de limpeza e purificação. Para isso varrem-se simbolicamente as casa e faz-se também uma fogueira ou acendem-se muitas velas no altar, gerando um fogo que limpa e transforma tudo o que já não nos serve e desejamos deixar ir. Isto abre espaço para crescimento, inspirações e novos começos. É tradição acender velas e deixá-las acesas toda a noite no parapeito das janelas. Acendem-se também velas pelos que amamos e afirmam-se as qualidades positivas das nossas relações. Símbolos a usar: vassoura, velas, coroas de luzes, sementes e cristais que se semeiam simbolicamente para representar intenções.

Lev, em A Foice de Prata – Agenda Lunar (Berço de Marfim, 2015)